Fanny Owen
A Sinapse resolveu dar a sua contribuição para tirar este blog do seu estado estagnado e acorrentou-me a uma corrente que, segundo palavras da própria e constação minha, já deve ter dado 33 voltas à blogosfera, como o velhinho LP que debitava música à velocidade 33 rotações.
A corrente consiste em transcrever a 5ª frase da página 161 do livro que estou actualmente a ler:
“José Augusto entrava em casa, um pouco brusco; a voz dele enchia a sala como um trovão, e inclinava-se para a beijar com uma súbita ternura, uma gratidão como a que ela às vezes via nos seus olhos.”
in Fanny Owen de Agustina Bessa-Luís
Este livro andava perdido na minha estante e comecei-o a ler há três dias motivado pelo visionamento de A Corte do Norte.
Como esta corrente já deu várias voltas à blogosfera, não acorrento mais ninguém, mas podem sempre deixar as vossas sugestões para futuras leituras.
in Fanny Owen de Agustina Bessa-Luís
Este livro andava perdido na minha estante e comecei-o a ler há três dias motivado pelo visionamento de A Corte do Norte.
Como esta corrente já deu várias voltas à blogosfera, não acorrento mais ninguém, mas podem sempre deixar as vossas sugestões para futuras leituras.
2 Comentários:
At 3:40 da tarde, março 20, 2009, Nuno Vieira said…
olá, já não ouvia de ti há algum tempo. Tudo bem? Só hoje reparei que temos a mesma idade e signo chinês...no outro sou balança. Só fiquei na dúvida onde raio fica a sardoeira no Porto ;)
já agora fica a sugestão... Cormac McCarthy "A estrada", isto se tiveres estômago forte. Muito bom.
abraço, tudo de bom
At 4:05 da tarde, março 20, 2009, Pitucha said…
Pelos vistos voltaste com forças às lides blogoesféricas. Ainda bem.
Beijos
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