O CÓDIGO D' AVINTES
Sinopse
A acção decorre em Avintes, no concelho de Vila Nova de Gaia. Hermenegildo Rui Lopes, conceituado filósofo e gastrónomo, está no salão da Junta de Freguesia a proferir uma conferência sobre «A Implantação da República e a Gnosiologia da Broa de Avintes» quando recebe uma notícia inesperada: a velha Maria Tarreca, a maior especialista na fabricação da iguaria, foi encontrada morta com um código indecifrável no bolso da bata:
500 FM. 300 CT. 5-6 czd.
Com o propósito de decifrar o estranho código, Hermenegildo Rui Lopes e uma jovem historiadora francesa, Sophie Saulnier, intentam deslindar o caso. Perdidos na investigação, chegam a telefonar ao Nuno Rogeiro e ao Prof. Marcelo, que costumam saber tudo. Debalde, porém. Aos poucos, vão descobrindo uma série de pistas inscritas nos monumentos da localidade. Tudo se complica quando Hermenegildo descobre uma surpreendente ligação: a cozinheira morta estava envolvida com o Priorado de Avintes, uma sociedade secreta fundada no segundo quartel do século XVIII e à qual tinham pertencido o conde de Aveiras, o príncipe das Astúrias (D. Fernando, futuro Fernando VI de Espanha), a Madre Paula de Odivelas e o próprio rei D. João V. Pretendia a oculta organização criar a RABA (Real Academia da Broa de Avintes) e introduzir o estilo barroco na culinária lusa e logo Sophie alvitra que a cúpula de côdea rija da broa semelha os tectos abobadados da arte barroca. (Broa, barroca: simples abreviatura, ou perda de letras com a erosão do tempo.)
Finalmente, os dois investigadores conseguem descriptografar o enigmático código. Era a receita da broa:
500 gramas de farinha de milho;
300 gramas de centeio;
5 a 6 horas de cozedura.
(Parvoíce de 2ª feira recebida por e-mail.)
A acção decorre em Avintes, no concelho de Vila Nova de Gaia. Hermenegildo Rui Lopes, conceituado filósofo e gastrónomo, está no salão da Junta de Freguesia a proferir uma conferência sobre «A Implantação da República e a Gnosiologia da Broa de Avintes» quando recebe uma notícia inesperada: a velha Maria Tarreca, a maior especialista na fabricação da iguaria, foi encontrada morta com um código indecifrável no bolso da bata:
500 FM. 300 CT. 5-6 czd.
Com o propósito de decifrar o estranho código, Hermenegildo Rui Lopes e uma jovem historiadora francesa, Sophie Saulnier, intentam deslindar o caso. Perdidos na investigação, chegam a telefonar ao Nuno Rogeiro e ao Prof. Marcelo, que costumam saber tudo. Debalde, porém. Aos poucos, vão descobrindo uma série de pistas inscritas nos monumentos da localidade. Tudo se complica quando Hermenegildo descobre uma surpreendente ligação: a cozinheira morta estava envolvida com o Priorado de Avintes, uma sociedade secreta fundada no segundo quartel do século XVIII e à qual tinham pertencido o conde de Aveiras, o príncipe das Astúrias (D. Fernando, futuro Fernando VI de Espanha), a Madre Paula de Odivelas e o próprio rei D. João V. Pretendia a oculta organização criar a RABA (Real Academia da Broa de Avintes) e introduzir o estilo barroco na culinária lusa e logo Sophie alvitra que a cúpula de côdea rija da broa semelha os tectos abobadados da arte barroca. (Broa, barroca: simples abreviatura, ou perda de letras com a erosão do tempo.)
Finalmente, os dois investigadores conseguem descriptografar o enigmático código. Era a receita da broa:
500 gramas de farinha de milho;
300 gramas de centeio;
5 a 6 horas de cozedura.
(Parvoíce de 2ª feira recebida por e-mail.)
Etiquetas: Parvoíce de Segunda-feira
6 Comentários:
At 9:44 da tarde, junho 05, 2006, 125_azul said…
Bolas tracinho se! Este ainda é mais complicado que o outro. Perdi-me. Semana feliz
At 12:27 da manhã, junho 06, 2006, Sara MM said…
foste ao teatro??!?!? :o)
LOL
Bjss
At 9:23 da manhã, junho 06, 2006, Mónica Lice said…
Esta parvoíce está simplesmente genial!
At 9:29 da manhã, junho 06, 2006, Pitucha said…
É bom ver que temos investigadores como deve ser!...
;-)
Beijos
At 10:51 da manhã, junho 06, 2006, noasfalto said…
Uma parvoíce gastronómica!
Bem engendrado.
Abraço
At 11:25 da manhã, junho 06, 2006, Nelson Reprezas said…
A tua parvoíce é bem mais gira que a minha. Portanto, não fiz concorrência nenhuma
Um abraço
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